terça-feira, 13 de abril de 2010

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Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda minha fortuna para o sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e nao tivesse amor, nada disso me aproveitaria. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não e ensoberbece. Não se porta com indecência, nao busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal. Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão havendo ciência, desaparerá; Porque, em parte, conhecemos, e em partes profetizamos. Mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado. Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos a face; agora conheco em parte , mas então conhecerei como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, mas o maior destes é o AMOR.

Coríntios 13:1

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